Serviço a Deus ou ativismo?

Tiago 2:14-18, 24, 26

14 Meus irmãos, se alguém diz que tem fé, mas não tem obras, que adianta isso? Por acaso a fé poderá salvá-lo? 15 Por exemplo: um irmão ou irmã não têm o que vestir e lhes falta o pão de cada dia. 16 Então alguém de vocês diz para eles: «Vão em paz, se aqueçam e comam bastante»; no entanto, não lhes dá o necessário para o corpo. Que adianta isso? 17 Assim também é a fé: sem as obras, ela está completamente morta. 18 Alguém poderia dizer ainda: «Você tem a fé, e eu tenho as obras. Pois bem! Mostre-me a sua fé sem as obras, e eu, com as minhas obras, lhe mostrarei a minha fé.» 24 Como vocês estão vendo, o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé. 26 De fato, do mesmo modo que o corpo sem o espírito é cadáver, assim também a fé: sem as obras ela é cadáver.

Toda vez que executamos uma ação, seja ela qual for, estamos construindo uma obra a curto ou a longo prazo. Escrever um texto, responder de forma grosseira, ajudar ao próximo, fazer comida, ficar de papo pro ar, um simples sorriso ou abraço, jogar papel no chão… todas essas e outras ações são obras que vão gerar uma reação. A vida não possui um aspecto religioso separado das ações comuns do dia-a-dia, já que, quando falamos de ESPIRITUALIDADE, estamos falando do comportamento do espírito, ou seja, de como e pra que o espírito impulsiona o corpo carnal. Nossas ações formam as nossas obras, nosso carisma, nossa forma de ser e de agir diante das situações do mundo. Logo, fé e vida não estão separadas.

A pergunta que me intriga é: Como posso saber se o meu agir me leva a bons frutos? O serviço ao próximo deve estar além de uma atitude (por mais que esta seja complexa), pois o que sacraliza a ação são as intenções profundas que a move, as moções.

“Nossa linguagem é penetrante quando é nosso agir que fala… Nossa vida está tão cheia de belas palavras e tão vazia de boas obras.” (Santo Antônio)

Quando agimos sem refletir, sem tomarmos consciência da melhor atitude a seguir (já não se trata da boa atitude e sim da melhor) nos tornamos ATIVISTAS. Não é a quantidade de obras que nos torna especiais, mas os sentimentos dispensados as nossas atitudes.

“Não penseis que o Senhor tem necessidade de nossas obras. Ele só quer a determinação de nossa vontade.” (Santa Teresa D’Àvila)

“Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse amor, nada disso me adiantaria” (1 cor 13, 3)

Assim encontramos na oração e na meditação diária um caminho para o discernimento:

– “Será que é Deus quem guia minhas ações? Ou os desejos provenientes da carne e do ego; desejos de poder, status, retribuição alheia…”

O amor de Deus é gratuito, nos leva a verdade dos fatos; nada espera em troca, ele se dá por inteiro. E é ao experimentar desse Deus que é amor gratuito, que encontramos a necessidade do serviço. Servimos então, por que encontramos os presentes de Deus em nossa vida.

“Encontrar Deus em todas as coisas e todas as coisas em Deus.” (Inácio de Loyola)

“Quem sente o Amor de Deus logo deseja retribui-lo em sua vida – serviço”

O serviço pleno, é aquele dado como resposta ao Amor de Deus, esse serviço nos da felicidade plena e não uma euforia ageira. Nos leva a um compromisso constante, diário, em todas as coisas, pois Deus nos revela milhares de pequenas oportunidades de servi-Lo diariamente e poucas grandes oportunidades de servi-Lo em toda nossa vida.

“A grande fidelidade a Deus se demonstra nas pequeninas coisas.” (S. Francisco de Sales)

Esse “despertar” para o “servir com qualidade” se dá no exercício diário do amar ao próximo. Sim, é um exercitar do amar. E a fórmula desse exercício pode estar resumida no princípio e fundamento dos Exercícios Espirituais de Inácio de Loyola:

“Em tudo amar e servir.” (Inácio de Loyola EE233)

Levando essa proposta para todas as relações de nossa vida tornaremos toda ação em oração e assim o Deus invisível, se tornará visível através da nossa prática.

Leonardo De Laquila
Representante do Movimento Juvenil Dominicano do Brasil

Frei Vicente Micallef OP manda um recado ao MJD Brasil

“Mesmo de longe, estou seguindo o blog da Juventude Dominicana no Brasil. Observo que através das suas atividades estão vivendo ativamente o ideal de São Domingos.

Estão realmente pregando com o estilo juvenil e vivendo o compromisso cristão no ideal de São Domingos. Parabéns!

Continuem assim porque a Igreja e a Ordem Dominicana precisam de vocês para viver e pregar o evangelho na linguagem de hoje.”

Frei Vicente Micallef OP

 

Obrigado frei por toda dedicação e apoio que nos deu e tem nos dado em nossa caminhada!

Paz e bem!
MJD BR – Movimento Juvenil Dominicano do Brasil

Os cristãos no mundo

Da Carta a Diogneto
(N.5-6: Funk 1,317-321)

Os cristãos no mundo (Séc. II)

Os cristãos não se diferenciam dos outros homens nem pela pátria, nem pela língua, nem por um gênero de vida especial. De fato, não moram em cidades próprias, nem usam linguagem peculiar, e a sua vida nada tem de extraordinário. A sua doutrina não procede da imaginação fantasista de espíritos exaltados, nem se apóia em qualquer teoria simplesmente humana, como tantas outras.

Moram em cidades gregas ou bárbaras, conforme as circunstâncias de cada um; seguem os costumes da terra, quer no modo de vestir, quer nos alimentos que tomam, quer em outros usos; mas o seu modo de viver é irável e a aos olhos de todos por um prodígio. Habitam em suas pátrias, mas como de agem; têm tudo em comum como os outros cidadãos, mas tudo am como se não tivessem pátria. Todo país estrangeiro é sua pátria e toda pátria é para eles terra estrangeira. Casam-se como toda gente e criam seus filhos, mas não rejeitam os recém-nascidos. Têm em comum a mesa, não o leito.

São de carne, porém, não vivem segundo a carne. Moram na terra, mas sua cidade é no céu. Obedecem às leis estabelecidas, mas com seu gênero de vida superam as leis. Amam a todos e por todos são perseguidos. Condenam-os sem os conhecerem; entregues à morte, dão a vida. São pobres, mas enriquecem a muitos; tudo lhes falta e vivem na abundância. São desprezados, mas no meio dos opróbrios enchem-se de glória; são caluniados, mas transparece o testemunho de sua justiça. Amaldiçoam-os e eles abençoam. Sofrem afrontas e pagam com honras. Praticam o bem e são castigados como malfeitores; ao serem punidos, alegram-se como se lhes dessem a vida. Os judeus fazem-lhes guerra como a estrangeiros e os pagãos os perseguem; mas nenhum daqueles que os odeiam sabe dizer a causa do seu ódio.

Numa palavra: os cristãos são no mundo o que a alma é no corpo. A alma está em todos os membros do corpo; e os cristãos em todas as cidades do mundo. A alma habita no corpo, mas não provém do corpo; os cristãos estão no mundo, mas não são do mundo. A alma invisível é guardada num corpo visível; todos vêem os cristãos, pois habitam no mundo, contudo, sua piedade é invisível. A carne, sem ser provocada, odeia e combate a alma, só porque lhe impede o gozo dos prazeres; o mundo, sem ter razão para isso, odeia os cristãos precisamente porque se opõem a seus prazeres.

A alma ama o corpo e seus membros, mas o corpo odeia a alma; também os cristãos amam os que os odeiam. Na verdade, a alma está encerrada no corpo, mas é ela que contém o corpo; os cristãos encontram-se detidos no mundo como numa prisão, mas são eles que abraçam o mundo. A alma imortal habita numa tenda mortal; os cristãos vivem como peregrinos em moradas corruptíveis, esperando a incorruptibilidade dos céus. A alma aperfeiçoa-se com a mortificação na comida e na bebida; os cristãos, constantemente mortificados, vêem seu número crescer dia a dia. Deus os colocou em posição tão elevada que lhes é impossível desertar.

Encontro para assessores de Grupos MJD

O Movimento Juvenil Dominicano do Brasil realizará  no dia 01 de maio de 2010 o 1° Encontro Nacional de Assessores para Grupos MJD.

Neste encontro apresentaremos o movimento dentro de seu histórico, pedagogia e jeito de ser. Nele também pretendemos articular as forças das diferentes regiões do Brasil, para que, unidos, possamos caminhar com maior êxito na proposta evangelizadora de S. Domingos de Gusmão.

Contamos com sua participação e oração!

1 de maio de 2010,  sábado, das 8 as 18h no Colégio Santa Catarina de Sena.

R. Manoel da Nóbrega, 307 – metrô Brigadeiro, São Paulo – SP

Atenciosamente,

Leonardo De Laquila
Representante Nacional do MJD – Brasil

Fr. Claudemir Rodrigues, op
Assessor MJD – Brasil

Ir. Josenilde, op
Colaboradora

Materiais para estudo

Oficializado no dia de N.Sa. de Guadalupe, 12 de dezembro de 2009, na Capela do Colégio Santa Catarina de Sena em São Paulo, o Movimento Juvenil Dominicano do Brasil é um dos ramos da família Dominicana. Sob os cuidados da Ordem dos Pregadores, o MJD Brasil é um grupo formado por jovens leigos que, conhecendo o carisma de São Domingos, vivenciam essa espiritualidade.

Mas, na prática, o que isso significa?

Para explicar essa proposição devemos nos aprofundar no carisma Dominicano, juntamente com o seu tipo de contemplação.

O carisma de uma pessoa está ligado à sua forma de ser e agir. Quando falamos do carisma Dominicano estamos nos referindo à forma de ser e agir de São Domingos de Gusmão que, acima de tudo, destinou a sua vida à pregação do Evangelho e à transformação da realidade de sua época por amor à figura e ao exemplo de Jesus Cristo.

O grande Doutor da Igreja, o Dominicano S. Tomás de Aquino, traduz esse movimento de Domingos com a frase “contemplare et contemplata aliis tradere” (contemplar e levar ao outro o fruto da contemplação). São Domingos contemplava a mensagem do Cristo contida nos Evangelhos, observava o mundo à sua volta, e impulsionado pela mensagem evangélica, levava aos necessitados o fruto de sua contemplação.

Sua pregação se dava primeiro através do exemplo de vida: rico que era, despojou-se para que, assumindo a pobreza evangélica, alcançasse a coerência necessária para só assim poder pregar a boa nova e edificar o homem e a mulher em sua Humanidade. Domingos sabia que, antes de tudo, o Evangelho deveria ser compreendido e vivenciado em sua essência, e por isso a a espiritualidade Dominicana é, sem dúvida alguma, uma espiritualidade Cristocêntrica.

Dominicanos: nosso claustro é o mundo!

Assim como o próprio Cristo, devemos estar no mundo, inseridos nas diferentes realidades que nele subsistem para, como apóstolos, sermos sal e luz, transformando o Deus invisível no Deus visível através de nossos atos.

Vamos ao mundo como resposta à experiência de um Deus que se comunica de diferentes formas, basta sabermos ouvir a sua voz. Esse ouvir acontece dentro de um processo de aproximação. S. Tomás diz “Quanto mais vou ao encontro de mim mesmo mais descubro em mim um outro que não sou eu, mas o fundamento do meu existir“.

Deus também está em mim, e o reconheço quando me descubro. Para melhor servir a Deus devemos, de forma particular, descobrir nosso carisma e vocação, pois é aí que reside a parte que em nós está mais próxima do Uno. Ao nos realizarmos vocacionalmente, colocamos à tona o próprio desígnio de Deus para nós. Dessa forma, como Cristãos e Dominicanos, devemos fomentar o autoconhecimento para que, descobrindo o que há de melhor em nós mesmos, possamos dar ao outro o que há de mais elevado em nosso ser. Esse caminho de autoconhecimento se dá em duas esferas: no confronto diário com o outro, e na observação constante do eu.

O Homem é um ser social que precisa ser ensinado. Desde que nascemos, estamos em contato com o outro e é através do embate com o meio que nos formamos social e intelectualmente, adquirindo padrões de conduta. A observação do eu é sumamente necessária para a construção da singularidade pessoal, já que é no conhecimento de como me porto junto aos estímulos do meio – não permitindo que os sentimentos em despercebidos – que vou construindo e descobrindo quem sou essencialmente. Através do convívio social, nos conflitos e superações do dia a dia, é que exercito e forjo o meu caráter.

Em meio a esses princípios, seguindo as tradições da Ordem dos Pregadores, é que a Juventude Dominicana elabora suas atividades: a descoberta do outro e do eu para formarmos Homens mais sensíveis não só ao mundo, mas também aos desígnios de Deus. Essas descobertas nos levam à experiência do próprio Cristo, que ao mesmo tempo em que estava agindo intensamente no mundo, se retirava para um diálogo profundo com seu Pai.

E como isso se torna possível em nossas atividades?

Nossa espiritualidade está alicerçada em um tripé formado pela prática da ORAÇÃO, do ESTUDO e da VIDA COMUNITÁRIA, que tem por finalidade o AGIR (pregar) de forma engajada no mundo.

ORAÇÃO

Devemos orar para construirmos uma terna relação de proximidade com Deus e, dentro dessa relação de profunda cumplicidade, receber forças para continuarmos no árduo e delicioso trabalho a Seu serviço. Nossa Oração, de estilo contemplativo, nos leva à reflexão dos problemas do Eu e do Mundo, contemplando o todo à luz da proposta Evangélica, para então, sensíveis à realidade do mundo, nos tornarmos sal e luz onde for necessário.

ESTUDO

No estudo, encontramos as respostas de nossos questionamentos e o e para as dificuldades diárias. Direcionado para as diferentes realidades e faixas etárias, e sem menosprezar a capacidade intelectual do jovem, o estudo deve seguir uma pedagogia Histórico-Crítica, buscando atingir gradativamente a essência dos problemas e, pelo debate e reflexão, alcançarmos, sempre que possível, soluções concretas para, se preciso, interferirmos positivamente na realidade.

VIDA COMUNITÁRIA

A vida comunitária é o local onde nos descobrimos e crescemos como seres sociais. Um espaço para convivência, aprendizado, partilha e, acima de tudo, nos educarmos para a singularidade e o respeito às diferenças. Dentro da proposta Evangélica de partilha, a vida em comunidade nos leva a sair do individualismo para a descoberta do outro, e assim promovermos o exercício da fraternidade.

Pela prática nos tornamos virtuosos, por isso a ação é a finalidade para a qual pende nossos esforços, pois “uma fé sem obras é uma fé morta” (Tiago 2, 14 – 22).

Ir ao mundo para que possamos conhecer as diferentes realidades que nele subsistem. Observar a riqueza das diferentes culturas para nos potencializarmos e nos questionarmos sobre o papel que desempenhamos na sociedade, e verificarmos se essa é, de fato, a sociedade que queremos. Isso porque reconhecemos o amor de Deus em nossas vidas e entendemos que o amor a Ele se dá na relação com o próximo.

Não queremos ficar de braços cruzados, pois sabemos que juntos podemos mudar a realidade!

Identidade MJD Brasil

A pregação deve alcançar toda a humanidade e, para isso, devemos ter múltiplas formas de pregar. Cada um de nós tem características pessoais que nos levam a ter mais facilidade em áreas específicas, e isso deve ser levado em consideração para que possamos atingir melhor os objetivos da pregação.

A dançarina prega melhor dançando, o economista prega melhor pelos fazendo cálculos e projeções, o poeta através da poesia… e assim por diante, cada qual segundo o seu carisma e vocação.

A Ordem dos Pregadores incorpora as diversas formas de pregar para podermos levar a palavra do Cristo a todas as culturas e classes sociais, e é isso que o logotipo do MJD Brasil quer mostrar.

A finalidade da existência da Ordem dos Pregadores é a própria pregação, daí o escrito PRAEDICATOR (pregador, em latim), e OP porque somos parte da Ordem dos Pregadores:

Sobre os objetos, todos eles são pregadores, cada qual a sua maneira.

A agulha representa a pregação minuciosa, com ARTE

O pregador representa a PRATICIDADE, as pequenas pregações do dia a dia

O prego representa aqueles que pregam com firmeza, com insistência

O clipe representa a pregação ERUDITA, teórica

Todos são pregadores, cada um à sua maneira, vocação e carisma:

Paz e bem!
MJD BR – Movimento Juvenil Dominicano do Brasil

Quem somos

Oficializado no dia 12 de Dezembro de 2009, dia de N.Sa. de Guadalupe, na Capela do Colégio Santa Catarina de Sena, em São Paulo, o Movimento Juvenil Dominicano do Brasil tem como lema “contemplar e levar ao outro aquilo que foi contemplado”, para que a contemplação na oração e os esforços nos estudos proporcionem uma atuação no mundo com a perspectiva do Evangelho onde a paz é fruto da justiça.

Dominicanos: nosso claustro é o mundo!

Temos uma grande preocupação de educarmos a juventude a partir da contemplação do Deus que imana e transcende todas as coisas, e para isso elaboramos uma série de atividades visando a formação do caráter a partir do auto-conhecimento, vivência comunitária, estudo, oração e atividades missionárias.

Queremos falar de um Deus da Vida. Um Ser que nos acolhe sem diferenciação, pois nos ama incondicionalmente e  que está sempre a  nos levar em direção ao próximo.

A questão é:

Como reconhecer esse amor?

Como saber se o amor que sentimos vem de Deus?

Como reconhecer seus atributos sem sair da realidade? 

Deus nos fala de diferentes formas, basta sabermos ouvir a sua voz, e esse ouvir acontece dentro de um processo de aproximação em sua direçãoS. Tomás escreve: “Quanto mais vou ao encontro de mim mesmo mais descubro em mim um outro que não sou eu, mas o fundamento do meu existir”.

Deus também está em mim, e o reconheço quando me descubro. Descobrimos nosso carisma, nossas vocações, tudo aquilo que essencialmente nos realiza. Esse caminho de auto conhecimento se dá em duas esferas: no confronto diário com o outro, e na observação constante do eu. Tendo sempre como base a busca da verdade.

Deus que se revela em nossas vidas e em nossas relações com as pessoas e com o mundo…

Percebendo que no estudo encontramos as respostas de nossos questionamentos e o e para as dificuldades diárias…

E que pela prática nos tornamos virtuosos!

Ir ao mundo para que possamos conhecer as diferentes realidades que nele subsistem. Observar a riqueza das diferentes culturas para nos potencializarmos e nos questionarmos sobre qual o papel que desempenhamos na sociedade e se essa é, de fato, a sociedade que queremos. Isso porque reconhecemos o amor de Deus em nossas vidas e já descobrimos que o amor a Ele se dá na relação com o próximo.

Não queremos ficar de braços cruzados…

… pois sabemos que juntos podemos  mudar a realidade, mesmo que de uma só pessoa!

Venha fazer parte desta aventura!

Paz e bem!
MJD BR – Movimento Juvenil Dominicano do Brasil